domingo, 6 de enero de 2008

HUGO CHÁVEZ PAGA LAS FACTURAS TELEFONICAS DE LA NECROCRACIA CUBANA EN VENEZUELA.

Chávez y el Embajador de la necrocracia Cubana.
Caracas, enero 02.- La Comisión de Finanzas de la Asamblea Nacional (AN), aprobó siete traslados presupuestarios de partidas, entre los cuales figura uno para el ministerio de Relaciones Exteriores, que serán destinados al pago de facturas telefónicas de la embajada de Cuba en Caracas. "Para el Ministerio del Poder Popular para las Relaciones Exteriores por la cantidad de 57 millones 296 mil 360 con 50 céntimos, los cuales serán destinados a cubrir los gastos de teléfonos de la Embajada de Cuba, debido al incremento en las tarifas de este servicio, así como la atención que la Embajada presta a la población venezolana residente o de tránsito en Cuba, que por emergencia requieren de este servicio", señala el informe aprobado por la comisión.
De esta manera se comprueba una vez más el grado de entrega y de traición a la patria de la pandilla chavista al régimen necrocrático de Fidel Castro, un régimen manejado por un muerto.

7 comentarios:

  1. CEL. MIERDA ROJA É UM TRAIDOR. NASCEU TRAIDOR, VIVE TRAINDO E MORRERÁ TRAINDO.

    CEL. MIERDA ROJA "GOZA" ÀS CUSTAS DO DINHEIRO PÚBLICO VENEZUELANO. ENQUANTO DISTRIBUIU MALAS DE DINHEIRO, A POPULAÇÃO MISERÁVEL CONTINUA MISERÁVEL E, ESTUPIDAMENTE, ACREDITANDO QUE ELE É O "SALVADOR"!!!

    ATÉ QUANDO?

    AGORA, DEPOIS DE DUAS DERROTAS, O CEL. MIERDA ROJA ADOTA UM ESTILO LIGHT.

    CUIDADO! NÃO SE ESQUEÇAM QUE ELE É UM MENTIROSO, UM TRAÍDOR!

    Chávez tenta agora a versão light

    Por Ruth Costas, no Jornal "O Estado de São Paulo" (Brasil)

    Tradicionalmente, a virada do ano costuma ser uma época de balanços, reflexões e revisões estratégicas, mas partindo de Hugo Chávez a mudança surpreendeu. Conhecido por seu caráter combativo - que o faz vociferar contra os “inimigos” por horas e gabar-se de nunca voltar atrás -, o presidente venezuelano entrou em 2008 com um discurso relativamente conciliador, no que, segundo analistas, parece ser um recuo tático após um longo período em que ele se sentiu onipotente. “Queremos o caminho da paz. Que haja um forte debate ideológico e político, mas em paz”, disse Chávez, apenas um mês depois de ameaçar “varrer a oposição”, caso ela se mobilizasse contra seu governo. As declarações foram feitas num evento no qual o presidente anunciou uma anistia para os envolvidos na tentativa frustrada de golpe contra seu governo em 2002 e funcionários da PDVSA que, na época, participaram de uma greve para desestabilizá-lo. “Precisamos virar essa página”, disse. No mesmo dia, Chávez também anunciou mudanças em sua “revolução bolivariana”. “Há falhas latentes no processo revolucionário e elas estão à vista”, admitiu ele numa entrevista em que preferiu não usar o termo “socialismo do século 21” - uma constante em seus discursos do início de 2007. “Toda a revisão leva à correção de idéias, planos, programas e dos trabalhos do governo. Vou pôr em prática os três ‘Rs’ - revisão, retificação e reimpulso.” Para arrematar, ele reconheceu que a TVES, televisão estatal criada para substituir a opositora RCTV, que teve de sair do ar por causa de uma polêmica decisão do governo, é um fracasso de audiência. “Quase ninguém assiste a esse canal. Para mim dói muito dizer isso, mas é verdade”, lamentou. "


    VENEZUELANOS, VOCÊS ACREDITAM NISSO?

    TENHAM CERTEZA DISSO: ASSIM QUE O CEL. MIERDA ROJA SE RECOBRAR, ELE VOLTARÁ MAIS TRAICOEIRO, AGRESSIVO E PERIGOSO AINDA!

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  2. Editorial do Jornal "O Estado de São Paulo"

    O fracasso de Chávez


    O espetáculo midiático montado pelo presidente Hugo Chávez em torno da vaga promessa das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) de libertar três reféns só poderia terminar em fiasco. O caudilho venezuelano, que havia sido exonerado pelo presidente Álvaro Uribe das funções de mediador do conflito colombiano, quando exorbitou de suas atribuições, não é a raposa política que a sua máquina de propaganda pinta. Chávez acreditou piamente na oferta de libertação dos três reféns, que as Farc apresentaram como um ato de “desagravo” a ele, por ter sido dispensado abruptamente por Uribe. E montou uma espalhafatosa operação para acolher as vítimas da narcoguerrilha, que só seriam entregues ao governo venezuelano, por exigência da liderança das Farc. O presidente Álvaro Uribe permitiu o uso de solo colombiano para a operação dirigida por Chávez e passou, apenas, a observar os acontecimentos a distância.

    O caudilho dirigiu, soberano, o espetáculo. São inesquecíveis as cenas, transmitidas pela televisão, do presidente Hugo Chávez, vestido com uniforme militar de campanha, explicando a jornalistas e representantes de países vizinhos, França e Suíça - convocados para testemunhar o triunfo do caudilho - como seria feita a entrega dos reféns. Debruçado sobre um mapa, nele traçou as rotas que seriam seguidas pelos helicópteros venezuelanos. Seus minutos de fama como grande estadista e estrategista militar esvaíram-se rapidamente.

    As Farc não entregaram suas vítimas e o circo foi desarmado melancolicamente.

    As Farc, em mais de 40 anos de existência, jamais cumpriram um acordo. Só se dispõem a algum tipo de negociação quando estão em grande desvantagem no campo militar e precisam ganhar tempo para recompor forças. Hugo Chávez sustenta que as Farc não são um grupo terrorista que sobrevive com os rendimentos do narcotráfico, do seqüestro e da extorsão. “Acredito que as Farc têm um projeto político”, diz ele.

    De fato, têm. Originalmente, tinham um projeto maoísta. Agora, têm um projeto que, se for bem-sucedido, reduzirá a Colômbia a um centro produtor de drogas, dirigido por um bando reacionário e feroz. Mas os líderes das Farc não abandonam a retórica marxista - e isso faz sucesso em alguns círculos, na América Latina e na Europa. Também não fazem concessões de espécie alguma - o que significa que não negociam de boa-fé. Não foi à toa que, antes de Álvaro Uribe, fracassaram nas tentativas de negociação com o grupo os governos de Belisario Betancur, Virgilio Barco, César Gaviria, Ernesto Samper e Andrés Pastrana. Há duas décadas, um processo de pacificação levou todos os grupos guerrilheiros colombianos para a legalidade, exceto as Farc, que repeliram a oportunidade. Também se frustraram tentativas de negociação feitas por outros países, individualmente ou em grupo, agências multilaterais, como a ONU, e ONGs com atuação internacional.

    A médio prazo, o objetivo das Farc é o reconhecimento, pela comunidade internacional, do estado de beligerância. Com isso, o grupo poderia obter reconhecimento oficial por alguns governos estrangeiros e obrigar o governo colombiano, em última análise, a uma forma de governo compartilhado. Foi com esse objetivo que as Farc iludiram o presidente Andrés Pastrana com promessas de pacificação que o levaram a entregar aos narcoguerrilheiros 42 mil km² de território colombiano durante três anos e meio. Foi com esse objetivo que as Farc ofereceram entregar três reféns, num espetáculo que teria a participação de um presidente da República, Hugo Chávez, do ex-presidente Néstor Kirchner e de representantes oficiais de mais seis países.

    A opinião pública mundial se condói com a situação dos três reféns. Mas é preciso considerar que as Farc mantêm em cativeiro cerca de 700 pessoas, algumas há dez anos. Durante esta década, elas seqüestraram 6.123 pessoas. Recentemente, executaram 21 deputados estaduais que haviam capturado.

    As Farc não querem negociar. Querem que o Estado colombiano se renda incondicionalmente. Mas os colombianos não apóiam o programa revolucionário das Farc. Segundo o Gallup, há uma rejeição de 93% contra apenas 1% de apoio. São esses os fatos que governos como o do Brasil precisam considerar, antes de embarcar em aventuras espalhafatosas, como a liderada por Hugo Chávez na semana passada.

    http://www.estado.com.br/editorias/2008/01/06/edi-1.93.5.20080106.1.1.xml

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  3. O obediente e austero Congresso da Bolívia não autorizou a compra de novos helicópteros militares presidenciais

    O obediente e austero Congresso da Bolívia não autorizou o governo a providenciar a compra de novos helicópteros militares destinados ao transporte presidencial, obrigando o presidente boliviano Evo Morales, Primeiro Ordenança do CEL. MIERDA ROJA a continuar servindo-se dos helicópteros militares que o governo venezuelano emprestou em 2006 ao seu ORDENANÇA DE MIERDA, mantido como presidente boliviano.

    Como o CEL. MIERDA ROJA é tão bonzinho! Para seus amigos e auxialires esternos distribuiu malas cheias de dólares, dá helicópteros, armas e até empresta militares. Tudo com o dinheiro tirado dos cofres públicos e estatais da Venezuela. Em contrapartida, o povo está na condição de “telespectador” de prateleiras vazias nos mercados...

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  4. Lula, o "chavista"

    Na seção Tendências, Debates, da "Folha de São Paulo":

    Se nosso IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) fosse mais próximo de 0,9 (em vez de 0,8), Lula jamais governaria o Brasil. Quem garante seus votos e liderança é a pobreza. É por isso que Lula não ganha eleição para prefeito de São Bernardo. É por isso que não ganha para governador de São Paulo nem de qualquer Estado do Sul (talvez com exceção do Paraná, que só é governado pelo chavista Requião por concentrar a maior pobreza da região). São os bolsões de pobreza que garantem a eleição de populistas. Lula quer acabar com a pobreza? Não, o que quer é mantê-la, transformando as populações pobres em beneficiárias passivas e permanentes dos programas assistenciais. Ele gosta, sim, do povo, mas como massa informe de pré-cidadãos Estado-dependentes. Façam uma análise dos levantamentos existentes, resultantes da aplicação de vários indicadores de desenvolvimento. A votação de Lula aumenta nos lugares em que esses indicadores (inclusive o IDH) diminuem. Isso não pode ser por acaso, pode? Só acontece porque Lula é um "chavista". Em Caracas, nosso presidente Lula viveria feliz como pinto no lixo. (En Caracas, nuestro presidente Lula viviría con felicidad como pollito en la basura.)

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  5. Usted me pregunta cuando me puse loco.
    Ocurrieron de este modo: un día, hace un tiempo largo
    De muchos los dioses han sido nacidos,
    Desperté hasta arriba de de un mar que el sueño y el yo notábamos eso todos
    Mis camisas rojas habían sido robadas
    - Las siete camisas rojas que allí era
    Hacer y usar en siete vidas -
    Y corrí sin camisa para las calles llenas de las personas, gritón:
    "Capitalistas, capitalistas capitalistas malditos!!"

    Hombres y mujeres se rieron de mí y algunos
    Corrieron a casa, con el miedo de mí.

    Y cuando llegué en frente del mercado,
    Un niño trepó al techo de un árbol gritado:
    "¡Él son un demente, un loco!".

    Miré hacia arriba, para verlo él Simon Bolivar por primera vez.

    Por primera vez, Simon Bolívar besó mi desnudo cara,
    Y mi alma se puso en llamas del amor para Simon Bolívar,
    Y quería mis camisas rojas más y más.

    Y, en un ataque de la cólera, grité:
    "¡Condenar, condenar a los capitalistas que
    Robaron mis camisas rojas!"

    Me puse de este modo loco.

    Y encontré tanto poder
    Como la riqueza en mi demencia:
    El poder dictatorial y la seguridad de ser obedecido, por lo tanto eso que eso obedece me comprenden porque adoro mis camisas rojas.

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  6. quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
    www.claudiohumberto.com.br

    "Serenidade e Cólera

    Edson Vidigal


    Se a pessoa não consegue dominar seus ímpetos negativos, sua raiva, sua cólera, seu pessimismo, seu azedume, pode parar o que pensa que está fazendo e sair em busca de tratamento psiquiátrico porque está muito doente.
    E nada pior para um Povo do que um líder desequilibrado. A historia é pródiga em lições sobre os males que os doentes mentais, ora seduzindo, ora intimidando pessoas simples, muitas idealistas, causaram à democracia.
    Toda doença, se não tratada a tempo, vai se agravando com o tempo.
    É o caso da neurastenia, que primeiro deprime, causando inatividade ou fadiga extrema. Depois excita, submete sua vitima a irrefreáveis devaneios, que só se estancam à custa de muitas asneiras, algumas escritas, outras em voz alta.
    O festival de asneiras decorre de uma intensa fadiga intelectual, cobranças familiares, complicações com filhos, isso tudo se associando a um quadro de hipocondria e histeria. É mais grave entre os septuagenários.
    Quem viu aquele filme, “A Queda”, sobre os últimos dias de Hitler, pode entender melhor o que se passa com um líder decadente, seus últimos áulicos em derredor fingindo acreditarem em suas verdades e falseando no cumprimento de suas ocas ordens, muitos alcançando em tempo a lucidez e admitindo, em silencio, mas não escondendo em atitudes, quanto se deixaram iludir por tantas décadas por aquele doente mental.
    O mundo lá fora restabelecendo a ordem democrática, seus valores imprescindíveis à convivência humana com decência, respeito, honra e dignidade, e o maluco, mal disfarçando o treme-treme nas pontas dos dedos, encafuado em seu bunker, em Berlim, gritando, dando ordens, mandando enforcar ex aliados, achando que ainda tinha poder e mandava.
    Seu único poder não ia além da vida de sua cadela e de sua própria vida. A cadela ele a envenenou com uma cápsula de cianureto. Sua vida ele a extinguiu com uma bala no céu da boca. Sua ultima ordem, foi a de que lhe incendiasse o corpo. A doença tem dessas variantes, o orgulho e a soberba, ficam até o fim.
    A historia nos tem ensinado tanto e muitos povos, já bem escabreados, se mostram mais atentos aos déspotas em potencial. Nacionais, estaduais ou municipais, eles sempre existiram e existirão nas diversas modalidades, nas dimensões de suas geografias e ingenuidade, ignorância ou boa fé das pessoas influentes.
    Político não deve ser empresário. Nem os seus mais próximos consangüíneos. Os interesses privados de quem têm acesso privilegiado aos meandros do poder prejudicam a livre concorrência, um dos pilares da atividade econômica. Sem liberdade na economia quem perde é a democracia, o Estado social, o povo em geral.
    Quando o líder começa a delirar, distanciando-se da realidade, a perder a compostura, a esbravejar, a querer impor suas versões esquizofrênicas, achando-se dono das verdades,quem não é comigo não presta, só os meus consangüíneos e os meus áulicos é quem prestam, - quando chega a esse ponto, amiga, amigo, só chamando aquele doutor de touca branca e avental branco e mandar internar.
    Não é uma questão de decrepitude. Estar velho não significa necessariamente estar decrépito. É uma questão de grave doença mental, mesmo. Na Roma antiga, o Regimento Interno do Senado impedia o senador de discursar e de votar se ele perdesse a serenidade. Valia como prova de que havia perdido a razão. "

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  7. Gracias a la inteligencia y la serenidad de presidente Uribe, de Colombia, los criminales de Farc liberaron a Clara Rojas y Consuelo González.

    Para el CEL. MIERDA ROJA, sólo la tarea de coger el dinero de las personas venezolanas y pagar a los criminales de Farc, sus amigos y compañeros del "Foro de São Paulo."

    ¡Es fácil ser "Héroe" con dinero público!

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