miércoles, 27 de julio de 2011
Uno de los tres chiflados en la ONU
Los tres chiflados del ALBA
Antes de viajar a Nueva York a hablar ante la ONU sobre Agua Potable, Evo Morales, uno de los tres chiflados del ALBA, dijo “tener miedo de viajar a Estados Unidos a la Asamblea de Naciones Unidas sobre el Agua como Derecho Humano”, porque “ le podrían poner drogas en su avión presidencial”. Agregó, “seguramente cuando lleguemos allá pueden meter alguna cosa y detener el avión de la presidencia". Piensa que los Estados Unidos está muy ansioso de atacarlo y explica: “ Quisieran que el avión de la presidencia caiga con cocaína; desde hace dos meses hemos escuchado que el avión de Evo se ha hecho detener en Estados Unidos con cocaína... deben estar preparando algo".
Al llegar a Nueva York, no sin hacer una parada en Caracas para pedirle los viáticos a Hugo Chávez, el chiflado boliviano, dió su discurso en la ONU. NO habló del agua sino que se dedicó a insultar a los Estados Unidos, aunque no tenga problemas en recibir unos $30 millones al año en ayuda del imperio. Morales dijo: “donde hay un Embajador de Estados Unidos, hay golpe de Estado (…) en el único pais donde no hay golpes es en Estados Unidos…. Le tengo mucho miedo al Gobierno norteamericano porque conozco sus operadores políticos, el narcotráfico se maneja con intereses geopolítico… expulsamos a su Embajador en 2008 y no me arrepiento, porque estaba encabezando una conspiración..”, afirmó Morales.
Junto con Rafaél Correa, el presidente de Ecuador, cuyo padre estuvo preso en USA por haber sido mula en el tráfico de drogas y Chávez, quien odia a USA por tener profundos complejos de inferioridad, Morales forma la trilogía de chiflados que no pierden oportunidad de ofender al país del norte.
http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/vasto-mundo/venezuela-chavez-acha-que-manda-ate-no-cancer/
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27/07/2011 às 17:10 \ Vasto Mundo
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Venezuela: Chávez acha que manda até no câncer
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Amigos, é o cúmulo da arrogância, da prepotência e da presunção a tranquila declaração do homem forte da Venezuela, coronel Hugo Chávez, que disse com todas as letras que pretende permanecer no poder até 2021. (Leia aqui).
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Seriam longos, intermináveis, intoleráveis 32 anos de poder.
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Incluiriam uma misteriosa “década de ouro” da Venezuela, que, segundo os delírios do clown-presidente, começaria em 2020. (É bom mesmo Chávez jogar uma “década de ouro” para tão distante, com a Venezuela de hoje tendo a maior taxa de inflação da América Latina, a criminalidade em alarmante disparada, o fornecimento de energia elétrica à beira do colapso, falta de produtos de consumo e com sua principal fonte de recursos, o petróleo, em xeque pelo estado de sucateamento da estatal PDVSA, corroída pelo obsoletismo, pela politização no lugar do mérito e pela roubalheira).
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Chavez votando nas eleições de setembro, em perdeu para a oposição -- mas, graças a regras que ele inventou, levou-o à maioria na Assembleia Nacional
Com seu tradicional ar de dono do país, Chávez age como se lhe coubesse o direito divino de governar, como se no país não existisse oposição (majoritária, que perdeu as eleições legislativas do ano passado por maracutaias legais da ditadura chavista) — e como se não tivesse um câncer a lhe corroer o organismo. Depois de fazer uma Constituição do jeito que queria, de expurgar o Judiciário de antigos magistrados e moldá-lo a seus interesses políticos, de calar emissoras de TV independentes, o coronel dá a impressão de que manda em todos e em tudo — até no câncer, de que revelou publicamente ser portador no dia 30 passado.
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Desde que divulgou oficialmente a doença, o coronel tem feito dela um uso demagógico que se aproxima do sórdido. Todo o falatório quotidiano do presidente, porém, que assegura não haver uma única célula cancerosa em seu organismo após as sessões de quimioterapia a que se submeteu, não é suficiente para que se saiba efetivamente a verdade sobre o mal de que padece: nada, absolutamente nada se esclareceu sobre quantos tumores o acometeram, em que regiões do corpo, de que tipo era ou eram, qual o tratamento que vem recebendo em Cuba.
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A doença terrível que é o câncer costuma produzir mudanças nas pessoas: elas ficam mais humildes, se sentem pequenas diante da imensidão dos mistérios que são a vida e a morte, não raro se tornam pessoas melhores. Chávez parece estar seguindo caminho oposto.