miércoles, 2 de enero de 2008

STONE STONED.


Oliver Stone has just declared, in his way back to Caracas after the Colombian hostage fiasco, that "Chavez is a great man" and Uribe is "the guilty party, a fraud".
He can say all he wants, but public opinion can already see the truth in the wall. The FARC did not deliver the hostages, the clowns recruited by Chavez went home with their tails within their legs and Stone could not film one foot related to the hostages.
Who is right? Stone is a proven Castro's ass-kisser. He wants to be an Ahmadinejad's ass-kisser and, of course, he is now a Chavez's ass kisser. He surely made millions but he lacks one thing: dignity. I would like to ask him:


  • Do you know that there are many political prisoners in Venezuela, in spite of the "pardon"recently issued by the clown?

  • Do you know that Venezuela has a murder rate twice as large as Iraq's?

  • Do you know that Chavez has received about $600 billion during his tenure and that he has almost nothing to show for it?

  • Do you know that the United Nations has disclaimed Chavez's pretensions to have eliminated iliteracy in the country. Do you know that Venezuela had a 93% literacy rate before Chavez came into power?

  • Do you know that Chavez's relatives are a bunch of thieves?

  • Do you know that there is not one single prisoner for corruption during Chavez' s tenure, when corruption has been at the highest historical level in Venezuela?

  • Do you know that there is no sugar, no milk, no sardines, no chickens in the Venezuelan markets?

  • Do you know that companies that do business with the Chavez's government are often owned by Chavez's friends and relatives?

  • Do you know that the acquisition of Argentinean bonds enriched illegally the bankers friends of Chavez and some of Chavez's bureaucrats?

  • Do you know that the parallel market rate of the Bolivar is three times higher than the official rate?

  • Do you know that Chavez has bought about $8 billion in weapons although this money was desperately needed by the Venezuelan poor?

I could go on and on but, Mr.Stone, but the questions above will suffice. What are you looking for in Venezuela? A stable supply of cocaine?

3 comentarios:

Anónimo dijo...

"Chávez, por qué no te mancas?"

Cientista americano prevê fim do poder CEL. MIERDA ROJA a curto prazo! Também prevê que o CEL. MIERDA ROJA não será o sucessor do ZUMBI CASTRO (pra quem não sabe, Fidel...).

Deus também é Venezuelano e Latio-Americano! Amém!

Anónimo dijo...

Do site “Jornal da Globo”

http://g1.globo.com/

03/01/2008 -
'Novo Nostradamus' prevê um 'milagre latino-americano'

Professor da Universidade de Stanford faz previsões com base em matemática.

Entre os que levam em conta suas 'visões' está o presidente dos EUA, George Bush.


Já na Bíblia, são inúmeros os relatos de profecias; ainda hoje, o mundo discute o valor de profecias feitas no século XVI por um francês chamando Nostradamus.
Mas é possível prever o futuro através de equações matemáticas, sem um poder adivinhatório? Um pesquisador da universidade de Stanford diz que sim.

1) Aproxima-se um milagre econômico na América Latina.

2) Hugo Chávez não será o novo Fidel Castro: em breve, deixará a presidência da Venezuela.

Essas não são afirmações psicografadas, não apareceram nos búzios nem em bola de cristal; também não são a mera opinião de um iluminado professor americano.

Bruce Bueno de Mesquita – que, apesar do nome, só tem parentes distantes no Brasil – é professor das universidades de Stanford e de Nova York, e faz previsões com base numa série de equações matemáticas desenvolvidas ao longo de 30 anos.
Equações
Longas matrizes respondem às perguntas feitas pelo cientista. De acordo com a CIA, Bruce Bueno de Mesquita e seu programa de computador acertam 90% das previsões.

“Não uso bola de cristal, Deus não fala nos meus ouvidos e minhas previsões podem dar errado. O que faço é ciência, não é algo misterioso. Eu não sou Nostradamus”, diz o professor.

A influência daquele que – mesmo sob protestos – é, sim, comparado a Nostradamus se estende ao salão oval da Casa Branca. O que ele diz à secretaria de Estado, Condoleezza Rice – com quem acaba de escrever um livro – costuma ser levado em conta pelo presidente George W. Bush.

O matemático, assim como o personagem do filme "Uma mente brilhante", baseia-se num conjunto de premissas e equações conhecidas como Teoria dos Jogos. Há mais de 60 anos, os criadores da teoria concluíram que qualquer fato pode ser traduzido em números, desde que seja feita uma coleta de dados precisa e que todas as informações que podem influir sobre um determinado cenário sejam levadas em conta.

Venezuela
Bruce explica que a ciência está em criar valores para fatos, instituições e indivíduos, como fez recentemente com o presidente da Venezuela. “Eu já transformei Chávez em números. Fiz uma análise recentemente que mostra que vai haver um aumento no nível de democracia na Venezuela a partir de 2008”, prevê. Os cálculos do matemático indicam que Hugo Chávez teria apenas duas alternativas: “ou ele entrega o poder candidamente ou foge do país pra escapar da prisão”.

As equações matemáticas anunciam também um futuro com menos populismo, mais democracia e menos corrupção nos países da América Latina. Independentemente de partido político, os governos tenderiam a ser cada vez mais democráticos.
’Milagre latino-americano'
Se não houver imprevistos e se as previsões do matemático se confirmarem, veríamos, em breve, um milagre econômico na América Latina. “Acho que assim como aconteceu o milagre asiático, vai haver o milagre latino-americano. A América Latina vai ser a região mais dinâmica do mundo nos próximos dez a 20 anos por causa da melhora na administração pública – que melhora tudo: libera as pessoas para fazerem novos empreendimentos, atrai investimentos, e grandes coisas acontecem”, afirma.

Será apenas otimismo ou puro matemática? “É otimismo baseado em matemática, baseado na lógica sobre quais são as conseqüências das escolhas que as pessoas fazem".

Deus também é Venezuelano, Latino-Americano e Caribenho! Amém!

Anónimo dijo...

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
Site do Jornal "O Estado de São Paulo"

"Após derrotas, Hugo Chávez ameniza o tom para 2008

Presidente venezuelano abandona retórica agressiva e promete solução para problemas internos do país


Brian Ellsworth, da Reuters

CARACAS - Se 2007 foi o ano em que o presidente venezuelano, Hugo Chávez, semeou sua visão revolucionária do socialismo, 2008 pode ser a oportunidade do líder colocar a casa em ordem e mudar a sua retórica combativa. Derrotado no referendo para a sua proposta constitucional, desafiando a sua intenção de implantar um Estado socialista e garantir a sua eleição indefinida, Chávez parece mudar o seu discurso e concentrar-se nos problemas de seus simpatizantes e aliados.

O ex-militar agora se comprometeu a enfrentar problemas como o crime, a corrupção e a escassez de alimentos na véspera de anunciar a anistia aos seus adversários políticos vinculados ao falido golpe de Estado de 2002 contra o seu governo.

Ainda que o mandatário de 53 anos possa mudar a sua estratégia e adotar uma nova postura ofensiva, Chávez começou 2008 com um tom mais humilde, contrastando com o contundente discurso das nacionalizações e das reformas anunciadas há um ano e que foram trabalhadas durante 2007.

"Existem problemas práticos que não obedecem nenhuma ideologia e que devemos solucionar", afirmou Chávez em rede nacional durante o final de semana. Ele ainda prometeu combater a corrupção e "buscar formas de retificação e impulso econômico".

Seus comentários foram feitos após a derrota no referendo de dezembro e das crescentes reclamações de que o governo não fez o suficiente para lidar com o problema das ruas imundas de Caracas e em combater a maior taxa de inflação do Hemisfério Ocidental. A anistia para os participantes do golpe e aos dissidentes que perseguiu nos últimos cinco anos indicam que o presidente busca uma ponte com a oposição, que venceu Chávez pela primeira vez desde 1988.

Chávez, aliado do líder cubano Fidel Castro, obteve o seu suporte político por meio de confrontos abertos contra Washington e programas sociais que beneficiam os mais carentes, financiados com a receita do petróleo. O governo venezuelano começou no ano passado com as nacionalizações das maiores companhias privadas de telecomunicações e eletricidade, além de expulsar gigantes corporações com projetos petroleiros.

Porém, segundo analistas, Chávez começou a perder o apoio de suas bases em maio de 2007, ao tirar do ar o canal de televisão privado mais popular do país por um suposto apoio ao golpe de 2002, tirando do ar telenovelas e programas de concursos que satisfaziam grande parte da classe trabalhadora venezuelana. O fim da RCTV e as longas e demoradas filas de espera nos supermercados por conta da escassez de produtos como leite, ovos e carne, gerada pelo controle estatal dos preços, frustraram ainda mais a população."